Custos da construção nova aumentaram
9 de fevereiro, 2010
O índice de custos de construção de habitação nova, no Continente, aumentou 0,4 por cento em Dezembro de 2009, em termos homólogos, após 8 meses consecutivos sem registar qualquer variação positiva.
De acordo com os dados do Instituto Nacional de Estatística, este resultado foi determinado quer pelo aumento da componente Mão-de-Obra, a qual registou uma variação homóloga de 3,3%, superior à de Novembro em 0,1 pontos base, quer pela evolução registada nos Materiais, -2,9%, superior em 0,9 pontos à variação observada no mês anterior.
A variação média anual manteve, no entanto, a tendência decrescente iniciada em Dezembro de 2008.
Os dados do INE referem também que as variações homólogas dos índices relativos a Apartamentos e a Moradias aumentaram, face ao mês anterior, 0,4 e 0,7 pontos percentuais, situando-se as respectivas taxas em 0,2 e em 0,8 por cento.
De acordo com os dados do Instituto Nacional de Estatística, este resultado foi determinado quer pelo aumento da componente Mão-de-Obra, a qual registou uma variação homóloga de 3,3%, superior à de Novembro em 0,1 pontos base, quer pela evolução registada nos Materiais, -2,9%, superior em 0,9 pontos à variação observada no mês anterior.
A variação média anual manteve, no entanto, a tendência decrescente iniciada em Dezembro de 2008.
Os dados do INE referem também que as variações homólogas dos índices relativos a Apartamentos e a Moradias aumentaram, face ao mês anterior, 0,4 e 0,7 pontos percentuais, situando-se as respectivas taxas em 0,2 e em 0,8 por cento.
Já o índice de preços de manutenção e reparação regular da habitação registou em Dezembro uma variação homóloga de 0,5%, menos 0,1 por cento que a verificada no mês precedente. Os comportamentos por componentes foram idênticos, verificando-se em ambos – Produtos e Serviços – reduções de 0,1 %, fixando-se as respectivas taxas de variação homóloga em 0,9% e em 0,2%.
A variação média dos últimos 12 meses (1,9%) mantém o movimento decrescente iniciado em
Fevereiro de 2009.
Numa análise por regiões NUTS II do Continente, O INE concluiu que o comportamento da variação homóloga do índice agregado resultou da forte influência da diminuição registada na região de Lisboa e Vale do Tejo que, pelo segundo mês consecutivo, foi a única a apresentar um valor negativo, -1,7%.
Com excepção do Algarve, que registou uma variação mais elevada, e da região do Norte, cuja taxa estabilizou, nas restantes regiões observaram-se diminuições das taxas de variação relativamente às do mês anterior, tendo o decréscimo mais acentuado, 0,4 %., ocorrido na região do Alentejo.
A variação média dos últimos 12 meses (1,9%) mantém o movimento decrescente iniciado em
Fevereiro de 2009.
Numa análise por regiões NUTS II do Continente, O INE concluiu que o comportamento da variação homóloga do índice agregado resultou da forte influência da diminuição registada na região de Lisboa e Vale do Tejo que, pelo segundo mês consecutivo, foi a única a apresentar um valor negativo, -1,7%.
Com excepção do Algarve, que registou uma variação mais elevada, e da região do Norte, cuja taxa estabilizou, nas restantes regiões observaram-se diminuições das taxas de variação relativamente às do mês anterior, tendo o decréscimo mais acentuado, 0,4 %., ocorrido na região do Alentejo.
Últimas Notícias