O projeto de hidrogénio verde e amoníaco em Sines
Projeto em Sines pode trazer impactos positivos significativos para a economia
22 de março, 2024
A Ordem dos Engenheiros - Região Sul promoveu, a 21 de março, uma conferência sobre o projeto de produção de hidrogénio verde e amoníaco, em Sines.
O projeto, intitulado de MadoquaPower2X, é um consórcio constituído pela Madoqua Renewables, Power2X e Copenhagen Infrastructure Partners (CIP).
O hidrogénio verde, produzido através da eletrólise da água com energia renovável, é uma fonte de energia limpa e altamente versátil, com o potencial de revolucionar diversos setores, incluindo o setor do transporte, da indústria e do armazenamento de energia. Este projeto, cuja apresentação é acolhida pela OERS, através do seu Polo em Sines, representa assim um passo crucial na transição para uma economia mais verde e sustentável.
«É com grande entusiasmo que promovemos o lançamento do primeiro projeto de exploração de hidrogénio e amoníaco verdes em Portugal, um marco histórico que coloca o país na vanguarda da revolução das energias renováveis. Este projeto inovador, pioneiro não apenas em Portugal, mas também entre os primeiros do mundo, representa um avanço significativo na procura por soluções sustentáveis para o futuro energético do país», afirma o Presidente da Ordem dos Engenheiros - Região Sul, António Carias de Sousa.
Além disso, vincou, «este tipo de projetos e iniciativas são de extrema importância, pois transcendem os limites locais, proporcionando oportunidades significativas ao desenvolvimento e inovação. Paralelamente, proporcionam também inúmeros benefícios com impactos mensuráveis e a longo prazo em diversas áreas da sociedade, desde a economia até ao meio ambiente», afirmou o Coordenador do Polo de Sines que acolhe esta iniciativa, André Vilelas.
Portugal reúne as condições perfeitas para acolher projetos deste caráter na medida em que o nível de exposição solar do país é ideal para a produção de hidrogénio verde e amoníaco, especialmente quando comparado com países do norte da Europa.
Paralelamente, além dos inúmeros benefícios ambientais do projeto, a exploração de hidrogénio verde e amoníaco trará diferentes impactos positivos significativos para a economia portuguesa. Dos quais, a criação de novos postos de trabalho, o estímulo à inovação e o desenvolvimento de competências técnicas são apenas alguns dos benefícios que se esperam deste empreendimento pioneiro em Sines.
O consórcio compromete-se a desenvolver, instalar e operar o projeto de acordo com os mais elevados padrões ambientais e de segurança. A eletricidade será fornecida principalmente através de uma comunidade de energias renováveis com acesso a ativos solares e eólicos específicos em Portugal, que estão a ser desenvolvidos em simultâneo.
O projeto situar-se-á na zona industrial de Sines (Zona Industrial e Logística de Sines, ZILS), sendo assinalado o seu arranque a 21 de março e estando previsto obras a decorrer no ano de 2024 e 2025.
O hidrogénio verde, produzido através da eletrólise da água com energia renovável, é uma fonte de energia limpa e altamente versátil, com o potencial de revolucionar diversos setores, incluindo o setor do transporte, da indústria e do armazenamento de energia. Este projeto, cuja apresentação é acolhida pela OERS, através do seu Polo em Sines, representa assim um passo crucial na transição para uma economia mais verde e sustentável.
«É com grande entusiasmo que promovemos o lançamento do primeiro projeto de exploração de hidrogénio e amoníaco verdes em Portugal, um marco histórico que coloca o país na vanguarda da revolução das energias renováveis. Este projeto inovador, pioneiro não apenas em Portugal, mas também entre os primeiros do mundo, representa um avanço significativo na procura por soluções sustentáveis para o futuro energético do país», afirma o Presidente da Ordem dos Engenheiros - Região Sul, António Carias de Sousa.
Além disso, vincou, «este tipo de projetos e iniciativas são de extrema importância, pois transcendem os limites locais, proporcionando oportunidades significativas ao desenvolvimento e inovação. Paralelamente, proporcionam também inúmeros benefícios com impactos mensuráveis e a longo prazo em diversas áreas da sociedade, desde a economia até ao meio ambiente», afirmou o Coordenador do Polo de Sines que acolhe esta iniciativa, André Vilelas.
Portugal reúne as condições perfeitas para acolher projetos deste caráter na medida em que o nível de exposição solar do país é ideal para a produção de hidrogénio verde e amoníaco, especialmente quando comparado com países do norte da Europa.
Paralelamente, além dos inúmeros benefícios ambientais do projeto, a exploração de hidrogénio verde e amoníaco trará diferentes impactos positivos significativos para a economia portuguesa. Dos quais, a criação de novos postos de trabalho, o estímulo à inovação e o desenvolvimento de competências técnicas são apenas alguns dos benefícios que se esperam deste empreendimento pioneiro em Sines.
O consórcio compromete-se a desenvolver, instalar e operar o projeto de acordo com os mais elevados padrões ambientais e de segurança. A eletricidade será fornecida principalmente através de uma comunidade de energias renováveis com acesso a ativos solares e eólicos específicos em Portugal, que estão a ser desenvolvidos em simultâneo.
O projeto situar-se-á na zona industrial de Sines (Zona Industrial e Logística de Sines, ZILS), sendo assinalado o seu arranque a 21 de março e estando previsto obras a decorrer no ano de 2024 e 2025.
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