Exportações sobem 3,1% em janeiro
Dados são do Banco de Portugal
25 de março, 2024
As exportações portuguesas cresceram 3,1% em janeiro de 2024, enquanto as importações diminuíram 2%, o que representa um aumento do saldo da balança comercial de 487 milhões de euros comparativamente com o mês homólogo de 2023.
Espanha, França e Alemanha foram os principais clientes, as viagens e turismo tiveram o maior peso nas exportações.
Segundo os dados do Banco de Portugal, em janeiro de 2024, as exportações de bens e serviços atingiram o valor absoluto de 9.853 milhões de euros em janeiro deste ano. No que diz respeito a importações, houve uma diminuição de 2% em termos homólogos, para os 9.493 milhões de euros.
Estes resultados traduzem-se num excedente da balança comercial de bens e serviços de 360 milhões de euros, o que representa um aumento do saldo de 487 milhões de euros comparativamente com o mês homólogo de 2023.
Em janeiro, Espanha foi o principal destino das exportações portuguesas de bens e serviços com uma quota de 20,9% no total, seguindo-se França (12,0%) e a Alemanha (11,8%).
O Reino Unido, com uma quota de 8,4%, foi o principal país cliente extracomunitários e o quarto em termos globais, seguindo-se os EUA com uma quota de 8,0% (quinto em termos globais).
Segundo os dados do Banco de Portugal, em janeiro de 2024, as exportações de bens e serviços atingiram o valor absoluto de 9.853 milhões de euros em janeiro deste ano. No que diz respeito a importações, houve uma diminuição de 2% em termos homólogos, para os 9.493 milhões de euros.
Estes resultados traduzem-se num excedente da balança comercial de bens e serviços de 360 milhões de euros, o que representa um aumento do saldo de 487 milhões de euros comparativamente com o mês homólogo de 2023.
Em janeiro, Espanha foi o principal destino das exportações portuguesas de bens e serviços com uma quota de 20,9% no total, seguindo-se França (12,0%) e a Alemanha (11,8%).
O Reino Unido, com uma quota de 8,4%, foi o principal país cliente extracomunitários e o quarto em termos globais, seguindo-se os EUA com uma quota de 8,0% (quinto em termos globais).
Últimas Notícias