Inflação na zona euro fixou-se em 2% em maio
Portugal registou a terceira taxa de inflação mais baixa da União Europeia
17 de junho, 2021
A inflação da zona euro fixou-se em 2,0% no mês de maio de 2021, elevando-se a partir dos 1,6% que tinha registado no mês anterior, segundo os dados divulgados esta quinta-feira, 17 de junho, pelo Eurostat. No ano passado, no mesmo mês em análise, a taxa de inflação da zona euro situou-se em 0,1%.
Por sua vez, a taxa de inflação da União Europeia foi de 2,3% em maio, sendo que em abril se tinha situado em 2,0%. No ano passado, a taxa era de 0,6%.
Portugal registou a terceira taxa de inflação mais baixa da União Europeia, com 0,5%, sendo que em abril de 2021 tinha sido de -0,1%. Em maio de 2020, a taxa fixou-se em -0,6%. Assim, a Grécia registou a taxa mais baixa e a única negativa, com -1,2%, sendo que Malta registou a segunda mais baixa com 0,2%.
No sentido inverso, as taxas mais elevadas foram registadas na Hungria com 5,3%, na Polónia com 4,6% e no Luxemburgo com 4%.
Em comparação com o mês anterior, quatro estados-membros apresentaram uma quebra, um permaneceu estável e 22 apresentaram uma subida.
As maiores contribuições para a subida da inflação na zona euro partiram da energia, com mais 1,19 pontos percentuais, seguindo-se os serviços com 0,45 pontos percentuais, os bens não industriais com 0,19 pontos percentuais e, em último lugar, alimentos, álcool e tabaco com 0,15 pontos percentuais.
Fonte: jornaleconomico.sapo.pt
Portugal registou a terceira taxa de inflação mais baixa da União Europeia, com 0,5%, sendo que em abril de 2021 tinha sido de -0,1%. Em maio de 2020, a taxa fixou-se em -0,6%. Assim, a Grécia registou a taxa mais baixa e a única negativa, com -1,2%, sendo que Malta registou a segunda mais baixa com 0,2%.
No sentido inverso, as taxas mais elevadas foram registadas na Hungria com 5,3%, na Polónia com 4,6% e no Luxemburgo com 4%.
Em comparação com o mês anterior, quatro estados-membros apresentaram uma quebra, um permaneceu estável e 22 apresentaram uma subida.
As maiores contribuições para a subida da inflação na zona euro partiram da energia, com mais 1,19 pontos percentuais, seguindo-se os serviços com 0,45 pontos percentuais, os bens não industriais com 0,19 pontos percentuais e, em último lugar, alimentos, álcool e tabaco com 0,15 pontos percentuais.
Fonte: jornaleconomico.sapo.pt
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