Preços da produção industrial subiram 1,4%
De acordo com os dados do gabinete de estatística Eurostat
2 de julho, 2021
Trata-se de um crescimento de 0,4 e 0,5 pontos percentuais na zona euro e União Europeia, respetivamente, em relação ao mês de abril. Em termos anuais, o aumento foi de de 9,6% tanto na zona euro como na União Europeia.
Os preços da produção industrial aumentaram 1,3% na zona euro e 1,4% na União Europeia, em comparação com o mês de abril, de acordo com os dados do gabinete de estatística Eurostat, divulgados esta sexta-feira, 2 de julho.
Trata-se de um crescimento de 0,4 e 0,5 pontos percentuais na zona euro e União Europeia, respetivamente, em relação ao mês de abril, que tinha registado uma subida de 0,9%. Em termos anuais, o aumento foi de de 9,6% tanto na zona euro como na União Europeia.
Olhando para os sectores, os preços da produção industrial na zona euro aumentaram 2,1% na energia, 1,8% nos bens intermédios, 0,4% nos bens de capital e 0,3% nos bens de consumo duráveis e não bens de consumo duráveis. Os preços na indústria total, excluindo energia, aumentaram 0,9%.
Já na UE, os preços da produção industrial subiram no mês em análise 2,3% no sector da energia, 1,9% nos bens intermédios, 0,4% nos bens de capital e bens de consumo duráveis e 0,3% nos bens de consumo não duráveis. Os preços na indústria total, excluindo energia, aumentaram 1,0%.
Os preços da produção industrial aumentaram em todos os Estados-Membros, com as maiores subidas a registarem-se na Irlanda (5,3%), Dinamarca (3,3%) e Finlândia (2,6%).
Em comparação com maio de 2020, os preços da produção industrial aumentaram 25,1% no sector da energia, 9,2% nos bens intermédios, 2,0% nos bens de consumo duráveis, 1,9% nos bens de consumo não duráveis e em 1,8% para bens de capital. Os preços na indústria total excluindo energia aumentaram 4,9%.
Por sua vez, na UE, os preços da produção industrial cresceram 24,8% no sector da energia, 9,4% nos bens intermédios, 2,3% nos bens de consumo duráveis, 2,0% nos bens de consumo não duráveis e 1,8% nos bens de capital. Os preços na indústria total, excluindo energia, aumentaram 5,0%.
Todos os Estados-Membros apresentaram subidas no preço da produção industrial, tendo os maiores aumentos sido registados na Irlanda (45,1%), Bélgica (20,1%) e Dinamarca (17,2%).
Fonte: jornaleconomico.sapo.pt
Trata-se de um crescimento de 0,4 e 0,5 pontos percentuais na zona euro e União Europeia, respetivamente, em relação ao mês de abril, que tinha registado uma subida de 0,9%. Em termos anuais, o aumento foi de de 9,6% tanto na zona euro como na União Europeia.
Olhando para os sectores, os preços da produção industrial na zona euro aumentaram 2,1% na energia, 1,8% nos bens intermédios, 0,4% nos bens de capital e 0,3% nos bens de consumo duráveis e não bens de consumo duráveis. Os preços na indústria total, excluindo energia, aumentaram 0,9%.
Já na UE, os preços da produção industrial subiram no mês em análise 2,3% no sector da energia, 1,9% nos bens intermédios, 0,4% nos bens de capital e bens de consumo duráveis e 0,3% nos bens de consumo não duráveis. Os preços na indústria total, excluindo energia, aumentaram 1,0%.
Os preços da produção industrial aumentaram em todos os Estados-Membros, com as maiores subidas a registarem-se na Irlanda (5,3%), Dinamarca (3,3%) e Finlândia (2,6%).
Em comparação com maio de 2020, os preços da produção industrial aumentaram 25,1% no sector da energia, 9,2% nos bens intermédios, 2,0% nos bens de consumo duráveis, 1,9% nos bens de consumo não duráveis e em 1,8% para bens de capital. Os preços na indústria total excluindo energia aumentaram 4,9%.
Por sua vez, na UE, os preços da produção industrial cresceram 24,8% no sector da energia, 9,4% nos bens intermédios, 2,3% nos bens de consumo duráveis, 2,0% nos bens de consumo não duráveis e 1,8% nos bens de capital. Os preços na indústria total, excluindo energia, aumentaram 5,0%.
Todos os Estados-Membros apresentaram subidas no preço da produção industrial, tendo os maiores aumentos sido registados na Irlanda (45,1%), Bélgica (20,1%) e Dinamarca (17,2%).
Fonte: jornaleconomico.sapo.pt
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