UE tem o mesmo número de painéis solares armazenados e instalados
Dados constam do relatório «Freedom from Fossil Fuels», da Rystad Energy
25 de agosto, 2023
De acordo com o documento, 40 gigawatts (GW) de painéis solares estão armazenados em armazéns em toda a União Europeia (UE), o equivalente ao que foi instalado em todos os 27 países em 2022.
Este panorama, indica a Rystad Energy, mostra que tal implica «estrangulamentos e barreiras significativas» à instalação solar.
Sobre a questão, Tara Connolly, ativista da campanha «Para Além dos Combustíveis Fósseis», disse em comunicado que «os países europeus precisam de expandir os programas de formação para os instaladores de painéis solares, resolver os estrangulamentos da rede e simplificar os processos burocráticos para que os painéis solares saiam dos armazéns e cheguem aos telhados das casas e das empresas o mais rapidamente possível».
Recorde-se que desde que eclodiu a guerra na Ucrânia que a UE está cada vez mais frágil no acesso ao gás e aos combustíveis fósseis, sendo que antes de fevereiro de 2022, a Rússia fornecia 40% das importações de gás natural da UE, bem como cerca de um quarto das importações de petróleo e 70% das remessas de carvão.
O conflito está também a acelerar a transição energética no Velho Continente. Com menos acesso aos fósseis, as energias verdes são o caminho e em parte, este cenário, dizem os especialistas, está a ajudar a cumprir o compromisso da UE em se tornar neutra em carbono em 2050.
Sobre a questão, Tara Connolly, ativista da campanha «Para Além dos Combustíveis Fósseis», disse em comunicado que «os países europeus precisam de expandir os programas de formação para os instaladores de painéis solares, resolver os estrangulamentos da rede e simplificar os processos burocráticos para que os painéis solares saiam dos armazéns e cheguem aos telhados das casas e das empresas o mais rapidamente possível».
Recorde-se que desde que eclodiu a guerra na Ucrânia que a UE está cada vez mais frágil no acesso ao gás e aos combustíveis fósseis, sendo que antes de fevereiro de 2022, a Rússia fornecia 40% das importações de gás natural da UE, bem como cerca de um quarto das importações de petróleo e 70% das remessas de carvão.
O conflito está também a acelerar a transição energética no Velho Continente. Com menos acesso aos fósseis, as energias verdes são o caminho e em parte, este cenário, dizem os especialistas, está a ajudar a cumprir o compromisso da UE em se tornar neutra em carbono em 2050.
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