Aumento das exportações até agosto
As exportações de bens, de janeiro a agosto, alcançaram os 52,1 mil milhões de euros
18 de outubro, 2023
Segundo o Instituto Nacional de Estatística (INE), este valor resultou numa melhoria no défice da balança comercial. Espanha manteve-se como principal cliente das exportações de bens portuguesas, mas foi França que, com um aumento de 495 milhões de euros, apresentou o maior contributo para o resultado global. Máquinas e Aparelhos mantêm-se como principal exportação, com uma quota de 15,2% do total.
Segundo os dados do INE, os 52,1 mil milhões de euros de exportações de bens registados de janeiro a agosto representam também um aumento de 156 milhões de euros (+0,3%) face ao período homólogo. Já as importações totalizaram 69,9 mil milhões de euros. Esta é uma diminuição de 2,7% (1,9 mil milhões de euros) face ao mesmo período do ano passado.
Estes resultados determinaram uma redução de 2,1 milhões de euros no défice da balança comercial face a 2022, o qual se situa agora nos 17,8 mil milhões de euros. Houve também uma melhoria de 2,2 pontos percentuais na taxa de cobertura das importações pelas exportações, que foi de 74,5%.
Espanha foi o principal destino das exportações portuguesas de bens, com uma quota de 25,6% no total, seguindo-se França (13,3%) e Alemanha (10,9%). Os EUA e o Reino Unido, com quotas de 6,4% e 4,7%, respetivamente, foram os principais clientes extracomunitários e quarto e quinto em termos globais.
França, com um aumento de 495 milhões de euros (+ 7,7% face a 2022), apresenta o maior contributo positivo para o crescimento global das exportações, seguindo-se Marrocos (247 milhões de euros; + 55,3%), Argélia (195 milhões de euros; +135,4%), Japão (140,9 milhões de euros; +87,6%) e Bélgica (134,9 milhões de euros; +11%).
Por grupos de produtos, as Máquinas e Aparelhos constituíram a principal Exportação com uma quota de 15,2% do total, seguindo-se os Veículos e Outro Material de Transporte (13,4%) e os Metais Comuns (8,6%).
Nos primeiros oito meses do ano, destacam-se os aumentos das Exportações de Máquinas e Aparelhos (1,0 mil milhões de euros, +15%), que é a principal exportação de bens portuguesa, de Veículos e Outro Material de Transporte (830 milhões de euros; +13,5%) e de Alimentares (331 milhões de euros; +14,4%).
Estes resultados determinaram uma redução de 2,1 milhões de euros no défice da balança comercial face a 2022, o qual se situa agora nos 17,8 mil milhões de euros. Houve também uma melhoria de 2,2 pontos percentuais na taxa de cobertura das importações pelas exportações, que foi de 74,5%.
Espanha foi o principal destino das exportações portuguesas de bens, com uma quota de 25,6% no total, seguindo-se França (13,3%) e Alemanha (10,9%). Os EUA e o Reino Unido, com quotas de 6,4% e 4,7%, respetivamente, foram os principais clientes extracomunitários e quarto e quinto em termos globais.
França, com um aumento de 495 milhões de euros (+ 7,7% face a 2022), apresenta o maior contributo positivo para o crescimento global das exportações, seguindo-se Marrocos (247 milhões de euros; + 55,3%), Argélia (195 milhões de euros; +135,4%), Japão (140,9 milhões de euros; +87,6%) e Bélgica (134,9 milhões de euros; +11%).
Por grupos de produtos, as Máquinas e Aparelhos constituíram a principal Exportação com uma quota de 15,2% do total, seguindo-se os Veículos e Outro Material de Transporte (13,4%) e os Metais Comuns (8,6%).
Nos primeiros oito meses do ano, destacam-se os aumentos das Exportações de Máquinas e Aparelhos (1,0 mil milhões de euros, +15%), que é a principal exportação de bens portuguesa, de Veículos e Outro Material de Transporte (830 milhões de euros; +13,5%) e de Alimentares (331 milhões de euros; +14,4%).
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