Exportações de bens e serviços aumentam
Os dados são do Banco de Portugal
22 de outubro, 2024
As exportações portuguesas de bens e serviços ascenderam a 88,6 mil milhões de euros, de janeiro a agosto de 2024. Isto representa um aumento de 2,8 mil milhões de euros, correspondente a uma taxa de variação homóloga (tvh) de 3,3%.
De acordo com os dados do Banco de Portugal, no mesmo período, as importações totalizaram 83,3 mil milhões de euros, apresentando uma tvh de 1,2%.
Estes resultados determinaram um excedente no montante de 5,3 mil milhões de euros, correspondente a uma variação do saldo de 1,8 mil milhões de euros. A taxa de cobertura das importações pelas exportações situou-se em 106,4% em 2024 (janeiro a julho) o que corresponde a uma melhoria de 2,1 p.p. (pontos percentuais) em relação à taxa registada em igual período do ano anterior.
A União Europeia representou 64,1% das exportações totais portuguesas de bens e serviços, apresentado um crescimento de 2,8%. Os países extracomunitários (35,9% do total) cresceram 4,1%. Espanha foi o principal destino das nossas exportações com uma quota de 19,2% no total, seguindo-se França (12,2%) e Alemanha (11,5%). O Reino Unido, com uma quota de 9,1%, foi o principal cliente extracomunitário e o quarto em termos globais, seguindo-se os EUA com uma quota de 7,9%.
Estes resultados determinaram um excedente no montante de 5,3 mil milhões de euros, correspondente a uma variação do saldo de 1,8 mil milhões de euros. A taxa de cobertura das importações pelas exportações situou-se em 106,4% em 2024 (janeiro a julho) o que corresponde a uma melhoria de 2,1 p.p. (pontos percentuais) em relação à taxa registada em igual período do ano anterior.
A União Europeia representou 64,1% das exportações totais portuguesas de bens e serviços, apresentado um crescimento de 2,8%. Os países extracomunitários (35,9% do total) cresceram 4,1%. Espanha foi o principal destino das nossas exportações com uma quota de 19,2% no total, seguindo-se França (12,2%) e Alemanha (11,5%). O Reino Unido, com uma quota de 9,1%, foi o principal cliente extracomunitário e o quarto em termos globais, seguindo-se os EUA com uma quota de 7,9%.
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