Em comunicado, a AREA alerta para as ameaças urgentes decorrentes do comércio ilegal de refrigerantes e do trabalho não certificado.
«Essas atividades prejudicam a política climática, a segurança pública e a concorrência leal, comprometendo a transição da UE para tecnologias amigas do clima», refere a associação.
Neste documento de posição, a AREA destaca como os refrigerantes do mercado negro e os técnicos não qualificados perturbam o mercado, criam riscos de segurança e retardam a adoção de soluções de baixo carbono.
O documento apela a uma ação imediata por parte das instituições da UE e dos Estados-membros, incluindo:
- Aplicação mais rigorosa da lei e controlos fronteiriços
- Registos nacionais de profissionais certificados
- Campanhas de sensibilização do público
- Colaboração da indústria para apoiar o cumprimento da legislação.