Greenvolt vai adquirir 70% da Profit Energy

A GreenVolt e a Track Profit Energy celebraram o acordo

27 de maio, 2021
Greenvolt com acordo para aquisição de 70% da Profit Energy
A Profit Energy atua no desenvolvimento de projetos de eficiência energética e projetos solares fotovoltaicos. A Greenvolt é uma empresa integrada no universo do Grupo Altri.
A GreenVolt e a Track Profit Energy celebraram um acordo nos termos do qual a GreenVolt perspetiva adquirir 70% do capital social da Profit Energy, refere a empresa adquirente em comunicado. A Profit Energy é “uma referência no setor das energias renováveis, dedicando-se às atividade de desenvolvimento de projetos de eficiência energética, bem como de instalação de projetos solares fotovoltaicos, incluindo o desenvolvimento de projetos de engenharia, aprovisionamento e construção (EPC) e prestação de serviços de operação e manutenção (O&M)”.

A projetada aquisição de 70% da Profit Energy enquadra-se “no processo de consolidação da GreenVolt como um player de excelência, a nível internacional, no mercado das energias renováveis, alicerçando ainda mais a sua estratégia de crescimento e expansão do seu negócio nos sectores das energias renováveis”.

A Greenvolt – Energias Renováveis SA, é “uma empresa líder na produção de energia renovável. A empresa iniciou a sua atividade com a agregação de diversos ativos de produção de energia a partir de biomassa, de sobrantes florestais e agroflorestais em dezembro de 2005. Neste momento, opera cinco centrais de produção de energia termoelétrica a partir de biomassa florestal com cerca de 97 MW de potência instalada”.

Integrada no Grupo Altri, um dos maiores produtores mundiais de pasta de papel de fibra curta a partir de eucalipto, beneficiou de sinergias com a atividade de gestão florestal e de produção de pasta de papel do grupo.

“A empresa é hoje a principal referência em termos de produção de energia a partir de biomassa em Portugal e tem como objetivo o desenvolvimento internacional de projetos de produção de energia a partir de fontes renováveis, nomeadamente solar e eólica”.

Fonte: jornaleconomico.sapo.pt