Entre as várias questões em cima da mesa, destacamos:
Como desenvolver o risco sísmico e dimensionar os registos de movimento do solo em termos de energia?
Os IMs de base energética são capazes de caraterizar o potencial dano do movimento do solo?
Precisamos procurar EDPs de base energética?
Como avaliar com precisão a capacidade de dissipação de energia de membros e sistemas estruturais, especialmente aqueles com propriedades degradantes?
Como o dano pode ser estimado em termos de energia? Como definir o colapso local e global em termos de energia?
Qual é a influência da modelagem estrutural na avaliação de dano de estruturas de base energética?
Como a demanda de dissipação de energia em componentes estruturais pode ser estimada a partir da entrada total de energia?
Como elaborar um novo framework para projeto sísmico baseado no conceito de energia?
Como implementar tecnologias sísmicas inovadoras para diferentes tipos de sistemas estruturais de forma a dissipar energia e desenvolver recomendações de projeto para vários tipos de dispositivos de dissipação de energia sísmica?