Consumo de gás desceu 22% durante plano de poupança 2022-2023
Em janeiro de 2024 há uma redução de 22,5% e em dezembro de 2023 uma redução de 22%
22 de fevereiro, 2024
Créditos: Getty Images
O 17º relatório de progresso do Plano de Poupança de Energia (PPE 2022-2023), sobre os consumos de gás natural, indica que durante o mês de janeiro de 2024, se registou uma redução de 22,5%, face à média do período de referência aferido no PPE. Os dados foram divulgados pela ADENE.
O decréscimo fez-se sentir na vertente de consumo convencional, com uma redução de 22,7%, ao passo que na componente de consumo devido à produção de energia através das centrais termoelétricas foi verificado uma diminuição de 22,2%.
No setor dos centros comerciais, o consumo de gás registou uma poupança de 42,9% no consumo acumulado de gás natural e de 13,5% no consumo de energia elétrica.
De notar que entre agosto de 2022 e janeiro de 2024, Portugal superou em 36,9% a meta estabelecida no Regulamento 2023/706, de 30 de março de 2023 (15%).
Já, segundo o 16º relatório de progresso do PPE, entre agosto de 2022 e dezembro de 2023, o consumo global de gás em Portugal registou uma redução de 22%, face à média histórica dos últimos cinco períodos homólogos.
Este decréscimo fez-se sentir fortemente na vertente de consumo convencional, com uma redução de 22,9%, ao passo que na componente de consumo devido à produção de energia através das centrais termoelétricas foi verificado uma diminuição de 20,7%.
No setor dos centros comerciais, o consumo de gás registou uma poupança de 42,9% no consumo acumulado de gás natural e de 13,5% no consumo de energia elétrica.
De notar que entre agosto de 2022 e janeiro de 2024, Portugal superou em 36,9% a meta estabelecida no Regulamento 2023/706, de 30 de março de 2023 (15%).
Já, segundo o 16º relatório de progresso do PPE, entre agosto de 2022 e dezembro de 2023, o consumo global de gás em Portugal registou uma redução de 22%, face à média histórica dos últimos cinco períodos homólogos.
Este decréscimo fez-se sentir fortemente na vertente de consumo convencional, com uma redução de 22,9%, ao passo que na componente de consumo devido à produção de energia através das centrais termoelétricas foi verificado uma diminuição de 20,7%.
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