Empresas fabricantes de equipamento elétrico mantêm tendência de crescimento
Os dados são do Insight View, publicados pela Iberinform.
6 de fevereiro, 2025
Crédito da Foto Pixabay
De acordo com a nota divulgada, num setor que exporta mais do que um terço de todo o volume de negócios, mantém-se a tendência de crescimento nos últimos três anos.
Segundo o estudo, após períodos de volatilidade no setor de fabricação de equipamento elétrico, especialmente no volume de negócios, «tem sido notável um crescimento nos últimos anos».
Após períodos de decréscimo desde 2018 até 2020, onde a variação foi sempre negativa, assistimos agora a um período de três anos de crescimento.
Apenas 11% das empresas apresentam um risco elevado ou máximo, sendo que perto de metade dessas foram criadas nos últimos 5 anos. Dentro desse grupo, a larga maioria das empresas são de dimensão micro ou pequena.Os dados revelam uma concentração significativa das empresas do setor, nos grandes centros urbanos, com destaque para o Porto (29%), Lisboa (25%), Aveiro (11%), Braga (7%) e Leiria (5%). Nos cinco distritos líderes do setor, a distribuição do risco é semelhante, com um score de risco médio.
Quanto à antiguidade das empresas, o setor apresenta uma notável diversidade. Cerca de 19% das empresas foram constituídas entre 16 e 25 anos atrás, enquanto 31% têm mais de 25 anos. Apesar dessa experiência consolidada, há espaço para a entrada de novas empresas, representando 10% das empresas no último ano e 14% entre dois e cinco anos.
A maioria esmagadora dos fabricantes de equipamento elétrico são micro (60%) e pequenas empresas (28%), totalizando 89% do setor. As médias e grandes empresas representam uma fatia menor, com 7% e 4%, respetivamente, ainda assim, a sua contribuição para o volume de negócios do setor é extremamente elevada, com uma percentagem de 90%. Quanto ao risco, nestas empresas médias e grandes, é consideravelmente mais baixo que nas restantes.
No que diz respeito à gestão de tesouraria, observa-se uma redução nos prazos médios de pagamentos a fornecedores e recebimentos de clientes, passando de 61 para 56 dias em 2023.
Após períodos de decréscimo desde 2018 até 2020, onde a variação foi sempre negativa, assistimos agora a um período de três anos de crescimento.
Apenas 11% das empresas apresentam um risco elevado ou máximo, sendo que perto de metade dessas foram criadas nos últimos 5 anos. Dentro desse grupo, a larga maioria das empresas são de dimensão micro ou pequena.Os dados revelam uma concentração significativa das empresas do setor, nos grandes centros urbanos, com destaque para o Porto (29%), Lisboa (25%), Aveiro (11%), Braga (7%) e Leiria (5%). Nos cinco distritos líderes do setor, a distribuição do risco é semelhante, com um score de risco médio.
Quanto à antiguidade das empresas, o setor apresenta uma notável diversidade. Cerca de 19% das empresas foram constituídas entre 16 e 25 anos atrás, enquanto 31% têm mais de 25 anos. Apesar dessa experiência consolidada, há espaço para a entrada de novas empresas, representando 10% das empresas no último ano e 14% entre dois e cinco anos.
A maioria esmagadora dos fabricantes de equipamento elétrico são micro (60%) e pequenas empresas (28%), totalizando 89% do setor. As médias e grandes empresas representam uma fatia menor, com 7% e 4%, respetivamente, ainda assim, a sua contribuição para o volume de negócios do setor é extremamente elevada, com uma percentagem de 90%. Quanto ao risco, nestas empresas médias e grandes, é consideravelmente mais baixo que nas restantes.
No que diz respeito à gestão de tesouraria, observa-se uma redução nos prazos médios de pagamentos a fornecedores e recebimentos de clientes, passando de 61 para 56 dias em 2023.
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