Setembro: renováveis asseguraram a maior fatia da eletricidade produzida em Portugal
A produção elétrica nacional aumentou 21,0% face a setembro de 2024
17 de outubro, 2025
Crédito da Foto: Freepik
O Boletim Eletricidade Renovável elaborado pela Associação Portuguesa de Energias Renováveis (APREN), revela que, entre 1 e 30 de setembro de 2025, 67,8% da eletricidade produzida em Portugal Continental teve origem em fontes renováveis, o que corresponde a 2 476 GWh do total de 3 654 GWh gerados no período.
Face ao mesmo mês de 2024, registou-se um aumento de 21,0% na produção elétrica nacional, impulsionado, sobretudo, pela produção solar, que aumentou 152 GWh. Durante o mês, as importações representaram 26,3% do consumo elétrico em Portugal Continental, sem que se tenham registado situações de deslastre de produção.
No acumulado de janeiro a setembro, Portugal manteve uma das mais elevadas quotas de incorporação renovável na Europa (76,0%), posicionando-se como o 4.º país europeu com maior peso das renováveis na geração elétrica, apenas atrás da Noruega (97,7%), Dinamarca (88,3%) e Áustria (83,0%).
Entre janeiro e setembro, o preço médio horário registado no Mercado Ibérico de Eletricidade (MIBEL) foi de 64,0 €/MWh, e 1 261 horas não consecutivas tiveram produção renovável suficiente para suprir integralmente o consumo nacional. Neste mesmo período, o contributo das energias renováveis traduziu-se numa poupança acumulada de 5 874 milhões de euros, correspondente a uma média de 155 €/MWh, resultante da produção em regime especial (PRE).
Em setembro, a incorporação renovável permitiu ainda evitar mais de 60 milhões de euros em gás natural importado e cerca de 30 milhões de euros em eletricidade importada.
No acumulado de janeiro a setembro, Portugal manteve uma das mais elevadas quotas de incorporação renovável na Europa (76,0%), posicionando-se como o 4.º país europeu com maior peso das renováveis na geração elétrica, apenas atrás da Noruega (97,7%), Dinamarca (88,3%) e Áustria (83,0%).
Entre janeiro e setembro, o preço médio horário registado no Mercado Ibérico de Eletricidade (MIBEL) foi de 64,0 €/MWh, e 1 261 horas não consecutivas tiveram produção renovável suficiente para suprir integralmente o consumo nacional. Neste mesmo período, o contributo das energias renováveis traduziu-se numa poupança acumulada de 5 874 milhões de euros, correspondente a uma média de 155 €/MWh, resultante da produção em regime especial (PRE).
Em setembro, a incorporação renovável permitiu ainda evitar mais de 60 milhões de euros em gás natural importado e cerca de 30 milhões de euros em eletricidade importada.
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